05 de Maio de 2024 • 03:59
Espaço do bicho
“Leishmaniose Visceral Canina” é doença grave, pode levar ao óbito. Acomete humano e animais, sendo transmitida pela picada do mosquito palha, infectado com o protozoário Leishmania infantum chagasi, causador da doença. Dados do Ministério da Saúde indicam que 90% dos casos da doença em humanos, na América Latina, acontecem no Brasil. Cada casohumano registrado equivale a até 200 cães infectados, já que o cão é o principal reservatório urbano. O mês de agosto foieleito para alertar sobre os riscos da Leishmaniose e mostrar como a prevenção é fundamental, pois a doença não tem cura. São sintomas nos cães: apatia, perda de peso, anemia, ferida e descamações na pele, crescimento exagerado das unhas, ínguas, feridas no focinho, orelhas e região dos olhos, alterações renais e/ou hepáticas, aumento do volume abdominal e paralisia dos membros. Pode ser que não haja sinais clínicos, dificultando o diagnóstico e tratamento. A prevenção contra a Leishmaniose é motivo de campanha da Ceva Saúde Animal, que informa o método “Double Defense”, cuja proteção é feita pela combinação da Vacina Leish-Tec e o repelente Vectra 3D: estímulo ao sistema imune do animal e impedimento da picada do mosquito. Há, ainda, que se evitar acúmulo de lixo e restos orgânicos no quintal e locais abertos, para não criar ambiente ideal para proliferação do mosquito-palha. Dúvidas comuns devem ser sanadas: 1- Existe cura da doença nos cães? Não. 2- A vacina impede a infecção no cão? Não, mas estimula a imunidade do cão contra o protozoário causador da doença. 3- O cão transmite a doença diretamente para o humano? Não, a contaminação é pela picada do mosquito tanto no homem quanto no cão. 4- A proteção do animal vacinado é baixa? Não, é em torno de 92%a 96%. Não arrisque a sua vida e a do seu pet! Previna-se! Para perguntas e esclarecimentos: [email protected]
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