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Cultura

Film Noir e teatro de sombras em cena com ‘Urubus no Ar’

Cia Quase Cinema de Taubaté estaciona em Santos com espetáculo contemplado pelo Programa de Ação Cultural (ProAC)

Rafaella Martinez

Publicado em 05/09/2017 às 09:00

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Inspirado no movimento cinematográfico Film Noir, a obra apresenta uma estética que utiliza as sombras para revelar a miséria do coração humano / Divulgação

O réu aguarda sua sentença, dois mortos e um segredo roubado. Corrupção, farsa, assassinato e traição são as temáticas de ‘Urubus no Ar’, espetáculo da Cia Quase Cinema de Taubaté que será apresentado amanhã às 21h no Teatro Guarany.

Em cena, a fraqueza do homem é revelada e sua ânsia pelo poder manipula tudo - até o espectador. Inspirado no movimento cinematográfico Film Noir, a obra apresenta uma estética que utiliza as sombras para revelar a miséria do coração humano.

Dois escritores contemporâneos, Micheliny Verunschk e Luiz Roberto Guedes, foram convidados a escrever sobre um mesmo tema, “Roubaram o Segredo da corporação e um homem foi assassinado”.

O cruzamento destas histórias acontece no tribunal do júri. Numa dramaturgia que mergulha no universo dos filmes Noir, onde elementos da atualidade são o combustível que alimenta a imaginação dos escritores, deste encontro nasce um espetáculo de sombras que convida o espectador a penetrar no universo sombrio do gênero cinematográfico com personagens inescrupulosos.

TEP

Adaptação a partir de um conto milenar de procedência oriental, onde um velho homem rico observa sua vida sobre o prisma dos seus quatro casamentos, cada qual representando um valor específico às etapas da vida que passa em revisão: O corpo, As Posses, O Amor, e o Eu absoluto.

Treinalhaço

Beiçolina e MaisOuMenos, palhaços sem lona, apresentam o repertório: nada de mais, tudo do mesmo. Da forma que conseguem, e se conseguirem. As mais famosas e aclamadas esquetes tradicionais de circo são o fio condutor do encontro dos dois, que treinam para conseguirem um emprego no circo.

Genoma

Inspirado nos pensamentos estéticos e filosóficos do teatrólogo francês Antonin Artaud que é colocado em cena de uma forma popular e contemporânea, para refletir sobre o teatro, a loucura, o surrealismo, a violência e o sonho, com o objetivo de popularizar este ícone do teatro mundial.

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