24 de Abril de 2024 • 03:57
Cotidiano
Inicialmente, houve o disparo de três bombas contra os manifestantes, que em sua maioria são vinculados a sindicatos de servidores municipais
Enquanto os vereadores de São Paulo analisavam propostas de alteração da previdência de servidores municipais, a Guarda Civil Metropolitana utilizou bombas de efeito moral contra manifestantes que desde a manhã desta quarta-feira (26) pressionavam os vereadores, em frente à Câmara Municipal.
Inicialmente, houve o disparo de três bombas contra os manifestantes, que em sua maioria são vinculados a sindicatos de servidores municipais.
Um dos portões de acesso à Câmara foi derrubado, e um grupo de GCM tentou barrar a entrada dos manifestantes na Câmara.
Houve também o disparo de lixo, pedras e garrafas de vidro contra o prédio e os GCMs, que continuaram lançando bombas de efeito gás lacrimogênio.
PROPOSTA
Prioridade da gestão Bruno Covas (PSDB), a proposta da reforma da previdência paulistana prevê aumentar a alíquota de 11% para 14% para os servidores e estabelece um sistema de previdência complementar para quem ganha acima do teto de aposentadoria (R$ 5.645,80) do INSS.
Na madrugada do sábado (22), a Câmara Municipal aprovou, em uma sessão marcada por empurra-empurra e troca de acusações entre vereadores, a reforma em primeira votação.
Para que seja implementado, o projeto ainda precisa passar por segunda votação na Câmara e ser sancionado pelo prefeito.
Entre os 55 vereadores, 33 votaram favoravelmente e 16 se manifestaram contra. O projeto precisava de 28 votos para ser aprovado. Os vereadores Camilo Cristófaro (PSB), Celso Jatene (PR), Conte Lopes (PP), David Soares (DEM), Patrícia Bezerra (PSDB) e Ota (PSB) não compareceram à votação.
Santos
O preço, portanto, permanecerá em R$ 5,25, valor que vigora desde fevereiro do ano passado
Polícia
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