01 de Maio de 2024 • 18:58
Artur Parada Prócida foi ouvido na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo / Matheus Tagé/Arquivo DL
Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão, decorrente da Operação Prato Feito, policiais federais apreenderam R$ 4 milhões e seiscentos mil, além de 200 mil dólares, na casa do prefeito de Mongaguá, Artur Parada Prócida (PSDB).
O caso está sendo analisado e o prefeito pode ser autuado em flagrante pelo crime de lavagem de dinheiro. O valor apreendido no imóvel foi levado a um local que dispõe de máquina para contabilizar cédulas.
Artur Parada Prócida foi ouvido na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, na Lapa.
Ao Diário do Litoral, o advogado de Parada Prócida, Eugênio Malavasi, afirmou que o prefeito "respondeu todos os questionamentos da autoridade policial com extrema lealdade”.
“Isto porque é totalmente inocente e provará sua inocência na persecução penal”, disse o defensor.
As prefeituras de Cubatão, Mongaguá e Peruíbe foram alvo da Operação Prato Feito, deflagrada hoje (9) pela Polícia Federal, em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU). A ação visa desarticular cinco grupos criminosos suspeitos de desviar recursos da União destinados à educação.
O inquérito policial foi instaurado em 2015, a partir de informação apresentada pelo Tribunal de Contas da União relatando possíveis fraudes em licitações de fornecimento de merenda escolar em diversos municípios paulistas.
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